Imagem do corpo humano com o útero cor de rosa

Perder ou não o seu útero? Eis a questão

No ano de 2013, segundo levantamento realizado junto ao DATASUS, foram realizadas 105.093 histerectomias (cirurgia para retirada do útero) no Sistema Único de Saúde (SUS). Dessas, 96.917 são classificadas como histerectomias para patologias benignas, sendo a principal doença benigna os miomas uterinos. Também num levantamento junto ao DATASUS, em 2013, foram realizadas apenas 5.267 miomectomias (cirurgia para retirada somente dos miomas).

Analisando esses dados, a principal conclusão que tiramos é que, infelizmente, a grande indicação para tratamento dos miomas uterinos ainda é a retirada do útero.
Os defensores da histerectomia até podem argumentar que muitas dessas mulheres já possuíam a prole completa, ou seja, já tinham filhos e não desejavam ter mais. Mas o fato é que, independentemente do fato da mulher ter sua prole completa, será que foi perguntado a cada uma dessas 96.917 mulheres se elas queriam preservar o útero? Ou seja, quantas vezes o direito da mulher de querer preservar o seu útero numa doença benigna foi respeitado?

E mais, será que também foram oferecidas outras opções de tratamento que preservasse o útero? Será que essas outras opções estavam disponíveis? Se não estavam, por quê? Por que somente 5.267 mulheres tiveram seu útero preservado? O que fez o destino dessas ser diferente das demais? Será que foi somente o desejo delas em preservar o útero, talvez visando uma gravidez? Ou será que elas caíram nas mãos de serviços médicos de excelência com cirurgiões empenhados e capacitados em preservar seus úteros?

Bem, são perguntas para as quais devemos sempre buscar respostas. Principalmente, porque, cada vez mais, mulheres desejam preservar seu útero, mesmo que não tenham o desejo de gestar. Hoje, as mulheres sabem que estão diante de uma doença benigna e sabem também da existência de tratamentos que melhorem a qualidade de vida ao mesmo tempo que preservam o órgão. Mas, perder o seu útero, infelizmente, pode não ser uma questão apenas de opção da mulher. Está claro que, muitas vezes, é uma questão da falta de opção. Da falta de lhe oferecerem a opção. Da falta de terem a opção. Ou pior, da falta de saberem a opção.

Acredito que criando uma massa crítica de mulheres bem informadas acerca dos miomas uterinos e das alternativas de tratamento que preservem o útero, poderemos mudar a postura do profissional médico diante da mulher com mioma uterino e, quem sabe, aumentarmos o número de mulheres que têm seu útero preservado no tratamento dos miomas.

Mulher estressada na frente do computador

A influência do estresse no tratamento dos miomas

Muitas pesquisas comprovam cientificamente que o seu modo de vida determina malefícios e benefícios relacionados à sua saúde. Com o mioma, doença cuja causa ainda não é totalmente conhecida e com ocorrência em mais de 80% das mulheres em idade fértil, não é diferente.

Alimentação, boa ou má, atividade física frequente ou não, e o nível de estresse são elementos que podem atuar positiva ou negativamente na vida da mulher, inclusive no surgimento e crescimento dos miomas. O último destes elementos citados, o estresse, é um fator que pode influenciar bastante a prevenção ou o desenvolvimento dos miomas e seus sintomas.

Hoje todos estão sob efeito de diferentes tipos de estresse e por isso, é extremamente importante tomar providências para amenizar causas e efeitos do estresse. Praticar atividades físicas variadas, alimentação regulada e atitudes que aliviem o estresse, por exemplo, são medidas que aumentam muito a qualidade de vida, prevenindo ou auxiliando no tratamento de doenças como o mioma.

Miomas x Estresse

Ainda que nenhuma pesquisa tenha demonstrado factualmente que o estresse seja uma das causas do surgimento do mioma, outras tantas o apontam como um fator de risco associado para mulheres com a doença. Os efeitos do estresse na vida das mulheres ainda estão sendo estudados; os médicos especializados, contudo, são categóricos ao afirmar que o estresse aumenta significativamente os níveis do fator de crescimento tumoral, uma substância produzida pelo nosso organismo capaz de fazerem os miomas crescerem com maior rapidez. Assim, quando estão sob fatores de estresse severos, como perda de um ente querido, separações, casos de doença grave na família, demissões ou emprego novo, mulheres com miomas podem surpreender-se com crescimento rápido de seus miomas.

O estresse pode intensificar a dor ou tensão muscular, que, por sua vez, pode se acumular em áreas como a região lombar, pélvis, ombros e braços, causando fadiga generalizada e dor de cabeça. A redução do estresse atenua esses sintomas, e, mais ainda, ajuda a normalizar o momento de liberação dos hormônios da mulher, já que, quando em níveis altos, ele pode atuar quimicamente nas suas glândulas, interferindo negativamente no seu ciclo menstrual.

É verdade que não se pode controlar a ocorrência de sangramento ou dor quando os miomas já estão alojados no útero, mas se pode ter a capacidade de instituir mudanças de estilo de vida que atuem na redução do nível de estresse na sua vida, o que certamente irá controlar esses sintomas ou até mesmo preveni-los.

Mulher com cólicas abdominais

Como identificar um mioma?

Também conhecido como fibroma ou leiomioma uterino, um mioma é um desenvolvimento anômalo das células que ocorre a partir do tecido muscular liso do útero, configurando uma massa sólida. O mioma é um tumor benigno, que não apresenta vinculo direto com o risco aumentado de desenvolver um câncer no útero.

Muito discreto e silencioso, o mioma pode não causar nenhum tipo de sinal ou sintoma, considerando que aproximadamente 70% a 80% das mulheres que enfrentam esse tipo de problema não possuem indicadores de tal formação. Porém, alguns dos detalhes mais simples podem ser fatores que levem a identificar a presença de miomas no útero.

Para prestar atenção em seu organismo e entender sobre os sintomas que podem indicar miomas, confira um pouco mais sobre o assunto e descubra quando você deve ou não se preocupar com o problema, redobrando sua atenção sobre as sensações de seu organismo e o risco de encontrar transtornos maiores.

Quais são os sintomas mais comuns do mioma?

Para identificar a presença de miomas, os primeiros sintomas a serem levados em consideração são o sangramento menstrual excessivo, aumento das cólicas menstruais e a sensação de peso em baixo do ventre, que também pode desencadear um aumento de frequência urinária e o aumento do volume abdominal.
No sangramento vaginal abundante, que ocorre principalmente na época menstrual, o hiperfluxo trará a saída de coágulos, considerando que pode acontecer também fora da menstruação ou por períodos prolongados. Os problemas de peso no ventre derivam da compressão da bexiga e do intestino, pois com o crescimento dos miomas, os limites da pelve são extrapolados e o aumento do volume abdominal é uma consequência evidente.

A dor pélvica, por sua vez, pode acontecer também durante o ato sexual. A dor pode ocorrer na região lombar e irradiar para o baixo ventre. Essas dores pélvicas podem ser representadas por cólicas, pontadas ou queimação, e podem estar relacionados à própria menstruação excessiva.

O sangramento por períodos prolongados, chamado de metrorragia, pode levar a anemia se não for identificado e tratado com antecedência.

Quais os problemas que o mioma pode acarretar à fertilidade da mulher?

O surgimento de miomas pode causar não apenas uma dificuldade para engravidar como também problemas na manutenção da gravidez.

Os miomas submucosos são os mais prejudiciais: Localizados na cavidade uterina, eles podem atrapalhar o acesso de espermatozoides às trompas, impedindo, consequentemente, a chegada dos mesmos ao óvulo, dificultando a implantação de embriões na cavidade uterina e a consequente gestação.

Os miomas intramurais e transmurais também podem causar infertilidade, pois graças à sua localização e seu volume elevado, eles podem distorcer a cavidade uterina e acabar provocando uma compressão elevada sobre as trompas, dificultando de forma mecânica o encontro dos espermatozoides com óvulos e a implantação de embriões para garantir a gestação.

Os miomas intramurais e transmurais que levam a infertilidade são, em geral, maiores do que cinco centímetros de diâmetro.

Para minimizar os riscos, é essencial consultar um médico especialista e esclarecer suas duvidas sobre a possibilidade de engravidar frente aos problemas encontrados com miomas de qualquer tipo e tamanho em seu útero.

Frutas

Os vilões da alimentação no combate aos miomas

A medicina ainda não descobriu a causa exata dos miomas uterinos. No entanto, estudos científicos sugerem que fatores comportamentais possam predispor ao aparecimento e crescimento dos miomas.

Sabemos a importância que a alimentação tem em nossas vidas e a capacidade que ela tem em influenciar no desenvolvimento de diversas doenças. Em relação aos miomas diversos estudos se propõem a comprovar associações entre a dieta e risco para o mioma uterino.
O pão branco é um dos vilões no combate aos miomas.Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition sugere que mulheres que baseiam sua alimentação em índices glicêmicos elevados possuem um maior risco ao aparecimento dos miomas uterinos. Bebidas açucaradas, doces em geral, pão branco e arroz branco são alimentos com altos índices glicêmicos e podem levar a picos de açúcar no sangue e níveis de insulina mais elevados, que estão relacionados a outros hormônios que estimulam o crescimento dos miomas uterinos.

Este estudo também relatou a evidência de que mulheres que comem muita carne, presunto e outras carnes vermelhas estão mais propensas aos miomas, enquanto as que possuem uma dieta rica em peixes, verduras e frutas parecem diminuir este risco. As mulheres que comem pelo menos duas porções de frutas por dia estavam menos propensas e ter miomas. O estudo acrescenta que os antioxidantes presentes na fruta podem diminuir o risco de se ter miomas.

Enquanto os investigadores continuam em busca da causa definitiva e das técnicas possíveis na prevenção dos miomas, é altamente recomendado às mulheres a prática de exercícios físicos preferencialmente ao ar livre, uma alimentação balanceada e consultas periódicas ao ginecologista.

Entrevista com Dr. Michel Zelaquett – Embolização Uterina

Etel Luna conversa com Dr. Michel Zelaquett sobre Embolização Uterina.

Mulher na mesa do escritório digitando no notebook

Dr. Michel Zelaquett fala sobre as principais dúvidas que chegam em seu consultório

No dia 9 de março/2015, foi realizada uma palestra on-line com o Dr. Miche Zelaquett, médico responsável e diretor do Centro de Mioma, onde ele pode explicar com um pouco mais de profundidade sobre as principais dúvidas que as pacientes levam até seu consultório. No fim da palestra houve uma interação onde foram respondidas algumas perguntas enviadas pelas pessoas que estavam assistindo.

Dentre os assuntos abordados estão:

  • Quando tratar os miomas?
  • Quando não tratar os miomas?
  • Qual o melhor tratamento para os miomas?
  • Tratamentos medicamentosos
  • Uxi amarelo e Unha de gato
  • Miomectomias
  • Embolização dos miomas
  • Retirada do útero. Quando?

Importante: Tivemos um problema com o som no início da palestra nos primeiros minutos. Você pode adiantar o vídeo para 8’30” (oito minutos e trinta segundos) quando o som já está corrigido.

Mulher com dúvida

Efetividade da cirurgia para miomas

Muitas mulheres acabam enfrentando, em alguma fase de suas vidas, algum tipo de problema relacionado aos miomas. Indetectáveis pelo olho humano, esses miomas, quando volumosos, podem distorcer o útero e não estão associados ao risco de câncer de útero, considerando que quase não se transformam em câncer. Como tumores benignos, os miomas surgem durante a idade fértil, afetando cerca de 50% das mulheres na faixa etária dos 30 aos 50 anos.
No tratamento de miomas, em casos específicos, o recomendado a ser feito é a realização de uma miomectomia, uma cirurgia responsável pela retirada de miomas e restabelecimento da anatomia normal do útero. Mesmo após uma cirurgia desse tipo, miomas uterinos ainda podem ser encontrados em ultrassonografias de rotina, mas sem apresentar quaisquer sintomas que possam colocar em risco a saúde da mulher.
Para entender mais sobre a importância da miomectomia e esclarecer algumas dúvidas sobre a efetividade da mesma em sua vida, saiba mais sobre o assunto, desvendando possíveis mistérios sobre a “volta de miomas”.

Os miomas voltam após uma miomectomia?

É difícil acreditar que uma cirurgia possa não ser efetiva no combate permanente de algum tipo de problema de saúde, portanto, entramos na mesma linha de raciocínio quando falamos da efetividade da miomectomia: Uma vez retirados numa cirurgia, os miomas não voltarão.
O aparecimento de novos miomas ou recidiva dos miomas pode surgir, entretanto, após o tratamento cirúrgico, considerando que somente 1/3 dessas mulheres nesse tipo de situação acaba tendo que contar com tratamentos adicionais para miomas.

Apenas 11% das mulheres que realizam cirurgias para retirada de mioma único precisam realizar novas cirurgias dentro de 10 anos. Às que retiram miomas múltiplos, a estatística de cirurgia subsequente sobe para 26%.

Quem tem menor risco de realização de nova miomectomia?

Às mulheres que já enfrentaram a cirurgia e estão com medo de enfrentar o problema de novo, o grupo de risco mais baixo está entre as que estiverem próximas de entrar na menopausa, pois nessa situação, não há tempo suficiente para que novos miomas apareçam entre sua última retirada e a entrada nesta fase. Ou seja, as mulheres acima de 40 anos que são submetidas a miomectomia uterina estão praticamente livres de enfrentarem o mesmo problema outra vez.
Outro grupo distante do surgimento de novos miomas após uma miomectomia é o de mulheres que engravidam após a cirurgia, pois estudos revelam que o parto é um bom fator na diminuição de risco de novos miomas.
Em contrapartida, o risco de novos miomas aumenta nos casos de mulheres que apresentam um grande número deles na primeira cirurgia, fator que sugere uma predisposição genética maior ao aparecimento de novos miomas.

29% das mulheres com miomas remanescentes sofreram falhas de remoção destes durante a cirurgia.

O uso de análogos do GnRH pode atrapalhar a efetividade da cirurgia?

Em algumas situações, sim, pois o uso destes análogos como pré-operatórios de miomectomias podem acabar diminuindo o volume dos miomas, dificultando sua retirada durante as cirurgias. Sendo assim, o uso dos análogos do GnRH está mais indicado em miomas únicos e em caso de anemia severa, refratária aos tratamentos convencionais, que impossibilita o tratamento cirúrgico.

Mulheres vintage lendo notícias

Miomas: nem tão inofensivos assim

Uma das questões que dever ser de grande preocupação das mulheres é sobre a sua saúde ginecológica. Especialmente as mulheres no período fértil, que devem redobrar a atenção, para que nada afete a sua fertilidade e sua possibilidade de engravidar.
Uma das afecções mais comuns que costumam surgir nas mulheres são os miomas. Vamos conhecer melhor sobre os miomas e seus tipos, para que não restem dúvidas sobre o assunto.

O que é um mioma?

Miomas são tumores que surgem no útero, principalmente durante a idade fértil. Não são associados a um risco aumentado de se desenvolver um câncer de útero, assim como também não se transformam em câncer.
Os miomas são tumores benignos que atingem cerca de 50% das mulheres entre 30 a 50 anos. Existem vários tipos de miomas, classificados de acordo com sua localização no útero, como veremos a seguir.

Tipos de miomas

De uma forma geral, existem 4 tipos de miomas: os intramurais, os submucosos, os subserosos e os pediculados.

  • Intramurais
    O primeiro tipo citado, os intramurais, são os que nascem e permanecem na parede do útero. Causam, em geral, sintomas quando aumentam de tamanho. Em alguns casos, podem crescer tanto ao ponto de causar sangramentos ou compressão de outros órgãos próximos, como bexiga, ureter e intestino.
    Outra complicação desse mioma é a provável distorção que pode ocorrer na cavidade uterina, levando a infertilidade. Quando esses miomas ocupam toda a extensão da parede do útero, são chamados de transmurais.
  • Submucosos
    Esse tipo de mioma surge na parede uterina mais próxima do endométrio, camada que reveste toda a cavidade uterina. Pode chegar a migrar, inclusive, para o interior da cavidade uterina.
    Esses miomas são os principais responsáveis pelos sangramentos vaginais e pelos quadros de infertilidade.
  • Subserosos
    Os miomas subserosos também surgem na parede uterina, contudo, ficam localizados mais próximos da parte externa do útero, denominada “serosa”. Esses miomas não costumam apresentar sintomas, exceto quando atingem grandes volumes, levando a aumento do volume abdominal e a compressão dos órgãos da região.
  • Pediculados
    Miomas pediculados são inicialmente miomas subserosos, mas que ao crescerem se projetam para fora do útero, formando uma espécie de pedículo, que os ligam como se fosse uma ponte, deixando-os pendurados pelo lado de fora do útero.
    Esse tipo de mioma não causa sangramentos, mas também crescem e geram desconforto e uma sensação de pesar em baixo do ventre.

Sintomas do mioma

Cerca de 70% das mulheres que possuem miomas não sentem sintomas. Como explicamos, o sintoma que mais pode ocorrer é o sangramento vaginal excessivo, principalmente durante a menstruação, mas que também pode ocorrer fora desse período.
Esses sangramentos podem ser danosos à saúde da mulher, pois podem levar a anemia por vezes severa.
Outro sintoma provável do mioma é a sensação de peso em baixo do ventre, além do aumento da frequência urinária e constipações intestinais, tudo devido a compressão dos órgãos que miomas volumosos podem causar.
Cólicas menstruais, dor durante o ato sexual, dores pélvicas e na região lombar também podem ser sintomas do mioma. Porém, esses sintomas também são comuns de outras doenças ginecológicas, por isso a importância de consultar um médico quando sentir que algo está errado.
Miomas podem levar a infertilidade, por isso devem ser uma preocupação para as mulheres, para que elas o tratem o quanto antes.

Tratamento de miomas

Não existe uma única solução para miomas uterinos, já que seus sintomas podem variar e às vezes estes podem ser imperceptíveis. Por isso, os tratamentos variam muito.
Os principais tratamentos sem a retirada do útero são: medicamentos hormonais e não hormonais, embolização dos miomas e as miomectomias, cirurgias para retirada somente dos miomas, podendo ser por histeroscopia, laparoscopia ou convencional (laparotomia).

Mulher grávida deitada na cama navegando na internet

Gravidez e Mioma: mais uma palestra esclarecedora do Dr. Michel Zelaquett

Dia 20 de Maio/15, O Centro de Mioma organizou mais uma palestra online gratuita com o Dr. Michel Zelaquett. O objetivo foi esclarecer as principais dúvidas das mulheres que sofrem ou sofreram de mioma e gostariam de engravidar.

Foram abordados os seguintes assuntos:

  • Quando os miomas interferem na fertilidade?

  • Tratamento dos miomas em mulheres que desejam gestar: riscos e benefícios

  • Riscos a gestação causados pelos miomas: Como levar uma gravidez adiante tendo miomas. Possibilidades, riscos e cuidados.

  • Ao fim de cada palestra, várias perguntas das participantes são respondidas pelo Dr. Michel Zelaquett.

Assista o vídeo:

Entrevista com Dr. Michel Zelaquett – Miomectomia a Laser e Miomectomia Robótica

Etel Luna conversa com Dr. Michel Zelaquett sobre Miomectomia a Laser e Miomectomia Robótica.